Passam nos dizendo que decorar para as provas de concurso não é o certo a fazer. Que temos que entender o que quer dizer tal artigo ou conceito.
Eu achava que sim, até pouco tempo.
Hoje tenho a opinião de que se você puder decorar, faça-o. Não há nada de errado nisso.
O memorizar é um pouco além do decorar, mas ele passa primeiro pela decoreba. Porque o que você decorar num primeiro momento, torna-se memória de longo prazo, aquela que você não esquece mais.
Com o passar do tempo e com as repetidas vezes que você estudar tal assunto, vai memorizar a ponto de responder as questões de olhos fechados.
Memorizar é o ponto em que você não confunde mais.
Hoje tenho a opinião de que se você puder decorar, faça-o. Não há nada de errado nisso.
O memorizar é um pouco além do decorar, mas ele passa primeiro pela decoreba. Porque o que você decorar num primeiro momento, torna-se memória de longo prazo, aquela que você não esquece mais.
Com o passar do tempo e com as repetidas vezes que você estudar tal assunto, vai memorizar a ponto de responder as questões de olhos fechados.
Memorizar é o ponto em que você não confunde mais.
Porque as bancas adoram misturar os conceitos, trocar um pelo outro ou apenas induzir o candidato ao erro se você tiver dúvida, por menor que seja, você poderá confundi-los. Se tiver decorado o certo marcará a resposta correta em poucos segundos.
Os candidatos se confundem na ânsia de fazer rápido a questão para resolver a prova dentro do tempo determinado. E às vezes o que parece simples pode ser uma pegadinha de mau gosto da banca.
Sem contar que os concursos na grande maioria cobram a literalidade da lei. Sei muito bem que são leis extensas e tal. Parece loucura falar em decorar. Mas crie macetes, crie associações que farão você lembrar na hora da prova.
No início do estudo parece impossível, mas com o tempo se torna mais fácil.
No início do estudo parece impossível, mas com o tempo se torna mais fácil.
Responder questões logo após ler e estudar o assunto faz você gravar melhor o que foi estudado. É o chamado estudo ativo. Dessa forma tem noção do que e como é cobrado tal tema.
Fazer resumos é muito importante. Mas há de se ter cuidado com o tempo que se gasta neste tipo de técnica. Um resumo bem feito, leva um certo prazo, algumas horas, até dias dependendo da extensão da matéria para se preparar e pode ser que o seu cronograma não comporte esse tempo necessário.
Para o aprendizado é muito bom, é válido, mas se a prova está por acontecer, vale mais a pena marcar no próprio material os pontos-chave, ou até ler mais vezes a lei seca do que criar outro material.
Para o aprendizado é muito bom, é válido, mas se a prova está por acontecer, vale mais a pena marcar no próprio material os pontos-chave, ou até ler mais vezes a lei seca do que criar outro material.
Mapas mentais, para quem se adapta é ótimo, geralmente quem tem memória visual adora este método.
Para fazer um mapa mental requer tempo, e tempo de sobra é raro para quem estuda para prestar concursos públicos. Pegar mapa mental pronto dos outros não tem eficácia e nem eficiência. Crie os seus próprios.
Cada um deve conhecer-se, e então criar a sua maneira mais eficiente, a forma que mais consegue decorar/memorizar os conteúdos e ter desempenho maior na resolução das questões.
Para fazer um mapa mental requer tempo, e tempo de sobra é raro para quem estuda para prestar concursos públicos. Pegar mapa mental pronto dos outros não tem eficácia e nem eficiência. Crie os seus próprios.
Cada um deve conhecer-se, e então criar a sua maneira mais eficiente, a forma que mais consegue decorar/memorizar os conteúdos e ter desempenho maior na resolução das questões.
Construa sua estratégia, pode ser simples, mas deve ser eficaz.
O que vale para um pode não valer para o outro. Use todos os exemplos e adapte-os ao seu contexto.
Boa sorte.
LU CONCURSOS
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